Papa visitará túmulo de São Pedro
O Papa Francisco fará na tarde desta segunda-feira uma visita privada às escavações da necrópole vaticana situada sob a Basílica de São Pedro e deverá ficar em oração diante do túmulo de São Pedro.
O Santo Padre será acompanhado pelo Arcipreste da Basílica Vaticana, Cardeal Angelo Comastri.
O túmulo de São Pedro está embaixo da Basílica de São Pedro, onde existem diversas sepulturas e necrópoles. Sobre ele foi erigido o altar da Confissão.
O primeiro altar fixo da Confissão é atribuído a São Gregório Magno, que morreu em 604. Com efeito, ao longo dos séculos, alguns Papas acrescentaram outros altares a esse primeiro, sobrepondo-os.
Em 1506 o Papa Júlio II lançou a primeira pedra da nova Basílica de São Pedro e iniciaram-se as obras que duraram 120 anos. Não foram destruídos os antigos altares da Confissão, pois, como sempre, tratava-se de fazer um novo altar sobreposto aos anteriores. Assim, em 1527 já existia um Altar da Confissão. Evidentemente não é o que vemos hoje, este foi feito anos depois.
O complexo original onde estava enterrado São Pedro, datado de 130 d.C, foi preenchido com terra para servir como fundação para a primeira igreja construída no local durante o Império de Constantino, chamada de Basílica Constantiniana.
O primeiro altar fixo da Confissão é atribuído a São Gregório Magno, que morreu em 604. Com efeito, ao longo dos séculos, alguns Papas acrescentaram outros altares a esse primeiro, sobrepondo-os. Em 1506 o Papa Júlio II lançou a primeira pedra da nova Basílica de São Pedro e iniciaram-se as obras que duraram 120 anos. Não foram destruídos os antigos altares da Confissão, pois, como sempre, tratava-se de fazer um novo altar sobreposto aos anteriores. Assim, em 1527 já existia um Altar da Confissão. Evidentemente não é o que vemos hoje, este foi feito anos depois.
As pesquisas iniciais realizadas nos anos de 1930 e 40 foram encerradas com a descoberta do túmulo de São Pedro, anunciada pelo Papa Pio XII no Ano Santo de 1950. Ao redor do túmulo foram encontrados restos mortais de quatro indivíduos e de diversos animais usado na agricultura. Inicialmente não foram encontrados os ossos de Pedro.
Em 1953 foi realizada uma nova pesquisa sob a coordenação da criptógrafa Margherita Guarducci, quando então descobriu-se que ossos haviam sido removidos de um lóculo no lado norte de uma parede que tinha a inscrição em vermelho Petrós Ení, que em grego significa “Pedro está aqui”. Todas as inscrições foram analisadas e consideradas legítimas.
O arqueólogo António Ferrua descobriu características das substâncias químicas contidas na ossada encontrada, que confirmaram pertencer a um homem que viveu a maior parte de sua vida próximo ao Lado de Tiberíades, na Galileia. Testes realizados posteriormente indicaram ser ossos de um homem com idade entre 60 e 70 anos.